Eleição Incondicional

 Eleição Incondicional é a doutrina apresentada pelos calvinistas e é fundamentada na Soberania Absoluta de Deus e na Ausência Absoluta de Mérito do homem para alcançar a salvação. Conseqüentemente, o homem não tem livre arbítrio, no que diz respeito a salvação, e depende exclusivamente da graça de Deus para ser salvo.

Apresentação da Doutrina

É muito complexo definir em poucas linhas a Eleição, visto ser ela parte debate intenso desde a era dos Pais da Igreja. No século 5, Agostinho já discutia com Pelágio sobre o assunto. A respeito de Pelágio, Berkhof diz:

“Pelágio se afastou muito mais do ensino bíblico quanto à aplicação da redenção do que qualquer outro dos primeiros Pais da Igreja. Podemos mesmo afirmar que ele abandonou os fundamentos escriturísticos que eram sagrados, e reafirmou o princípio de auto-suficiência da filosofia pagã[12]

A idéia presente no pensamento de Pelágio inicia-se na concepção errada de pecado, e por isso chega a não necessidade de Cristo para apropriação da redenção. Para ele, é possível mediante as obras da lei uma redenção completa. “Não desprezava ele inteiramente a ‘ajuda da graça’ ou ‘assistência divina’, mas considerava isso desejável ‘a fim de que aquilo que é ordenado por Deus possa ser mais facilmente cumprido’[13]“.

Para ele esta graça não diz respeito à Obra Regeneradora do Espírito Santo, ou Seu convencimento do pecado. Para ele a graça “consiste somente destes fatores: (a) ‘o bem da natureza’, isto é o livre arbítrio de que o homem é dotado, de tal modo que possa fazer o bem ou mal; e (b) a pregação do evangelho e o exemplo de Cristo, fatores esses que são dirigidos à mente do homem e lhe ensinam o caminho da salvação. A graça da natureza é universal e também absolutamente essencial ou necessária, mas a graça do evangelho não era nem universal nem necessária, embora facilitem ao homem a obtenção da salvação[14]“.

Tal idéia ainda prevalece em alguns guetos pseudo-teológicos. Mas, antes de qualquer outra menção que fira a doutrina pelagiana, é válido recordar que foi condenada pelo Sínodo de Cartago, pelo Sínodo de Éfeso e novamente pelo Sínodo de Orange, onde o semi-pelagianismo foi também descartado. Ou seja, diante da História da Igreja tal heresia vem perseguindo a sanidade da doutrina bíblica da salvação.

Ou seja, a idéia da co-participação humana na salvação, no sentido de determinar as atividades de Deus, é claramente descartada pela história da igreja. Isso não significa que o homem é um robô, ou alguém que não é dotado da possibilidade de optar, ou realizar escolhas. O que se afirma é que, em função do pecado, suas escolhas estão fadadas ao fracasso, no que diz respeito à salvação. Ou seja, uma vez que todos os aspectos do homem foram corrompidos pelo pecado, incluindo a vontade, é impossível que essa vontade caída, abarrotada de pecado possa subjugar as decisões de Deus.

O que se pode afirmar sobre a vontade, é que ela é influenciada ou dirigida, pelo intelecto, emoções e desejos e que sua liberdade nada mais é do que a experiência de realizá-la na ausência de controle ou influência. Seguindo essa afirmação, a liberdade da vontade é inconsciente. Entretanto, isso é impossível, pelo fato de que a vontade sempre está à mercê de alguma informação, necessidade ou desejo.

Observe que quando Paulo afirma que os não salvos tem um modo de vida em conformidade o curso deste mundo, o enganador deste mundo, e das inclinações da própria carne (Ef.2.1-3). Neste texto pode-se ler:

“..fazendo a vontade da carne e dos pensamentos”

A vontade relaciona-se com os outros aspectos da constituição do homem, e o conduz segundo as inclinações destes aspectos. Dessa forma, o homem não regenerado tem sua vontade inclinada pelas paixões carnais e intenções malévolas, o que faz com que sua vontade não possa ter arbítrio isenta de influência.

O mesmo acontece com o homem regenerado, embora após a salvação o homem seja conduzido à liberdade, a vontade do homem não é absolutamente livre. Paulo testemunha esse fato quando diz:

“Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” (Rm.7.18-19)

O que acontece nesse texto demonstra a luta entre a intenção de fazer o bem e não conseguir efetuá-lo. Embora o homem regenerado desfrute de um ambiente de liberdade ainda não possui a liberdade essencial e verdadeira que o próprio Deus tem. De alguma forma até mesmo a vontade do homem é influenciada, ou regida por outro aspecto. Em Fp.2.13 podemos ler:

“Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade”

Segue-se que a liberdade da vontade é o desejo de todo homem, porém, impossível à luz de sua própria definição:

Vontade é a capacidade inerente das faculdades do aspecto imaterial do homem,  que o possibilita realizar escolhas morais influenciadas por sua condição moral, com o objetivo de movê-lo para alguma direção dentre as possibilidades desejadas[15].

Assim, não se nega a capacidade de escolas do homem, ao mesmo tempo que não afirma seu liberdade utópica. Assim, para a salvação é necessário que Deus em misericórdia inicie o processo de salvação, sendo que este é iniciado Ele com a eleição. Por isso é necessário compreender o termo teológico que refere-se a esse início: ELEIÇÃO. Sobre ela, Strong diz:

Eleição é o ato eterno de Deus pelo qual, em soberano agrado e não por mérito algum previsto nos homens ele escolhe alguns dos numerosos pecadores para serem os receptores da graça especial do seu Espírito e assim serem participantes voluntários da salvação de Cristo[16].

Eleição: Prova Bíblica

A Eleição Incondicional é fundamentada na Soberania Absoluta de Deus. Assim, podemos ressaltar a Soberania de Deus:

(1) Sobre toda a Vida: 1Sm.2.6-10; 2Rs.9.25; 1Cr.29.11-14; Sl.135.6; i39.1-16; Pr.16.9.33; 20.24; Ec.3.1; Is.14.24, 27; 25.1; 43.7; 45.1-13; 46.10; 48.3; 55.11; 63;16-17; 64.8; Dn.4.17; At.2.23-24; 4.27-28; 17.24-28; Rm.13.1; Ef.1.11; Fp.2.13;

(2) Sobre Seus Planos: 1Rs.22.19-22; Jó.42.2; Sl.115.3; 135.6; Pr.21.1; 16.4; Is. 44.18; 54.16; 55.11; Dn.4.17, 35; Jo.1.6; 2.1; Rm.9.11-24; 11.7; 2Pe.2.9; Jd.4; Ap.13.8; 17.8; 19.16; 20.2, 10;

(3) Sobre a Eleição: Gn.12.1-3; Lv.8; Dt.7.6, 14.2; 1Sm.17.1-12; Sl.33.12; Is.8.14 (cf.1Pe.2.8); 41.8, 9; 42.1; 43.20, 21; 65.9, 22; Mt.22.14; 24.22; 24.24; Mc.3.13-19; 13.27; Lc.18.7; Jo.1.13; 6.37, 44, 65; 10.29; 15.16, 19; 17.2, 6, 9, 12, 24; At.2.39; 13.48; 18.27; Rm.8.28-30; Cap.9; Cap.11; 16.13; 1Co.1.27-30; Gl.1.5-16; Ef.1.3-6, 11; 2.8-10; Cl.3.12; 1Ts.1.4; 2Ts.2.13; 3.2; Tt.1.1; 1Tm.1.9; 2Tm.2.10; Tg.1.18; 1Pe.1.2-5; 5.13; 2Pe.1.10; Ap.17.14.

Diante de tantas evidências, vamos ressaltar apenas alguns textos:

(1) A Eleição é para salvação: “porque Deus não nos destinou para a iramas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo” (1Ts.5.9); “Entretanto, devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade” (2Ts.2.13)

(2) A Eleição é restrita: “Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos” (Mt.22.14); “e creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna” (At.13.48);

(3) A Eleição não depende da vontade humana: “os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (Jo.1.13); “Assim, pois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia” (Rm.9.16);

(4) A Eleição precede a Obediência, a Santificação, o Exercício de Fé: “assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele” (Ef.1.3); “Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Rm.8.29); “eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo” (1Pe.1.2); “E ainda não eram os gêmeos nascidos, nem tinham praticado o bem ou o mal (para que o propósito de Deus, quanto à eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama) já fora dito a ela: O mais velho será servo do mais moço” (Rm.9.11-12);

(5) A Eleição é realizada em Amor: “em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade” (Ef.1.5);

(6) A Eleição é fundamentada na Graça de Deus: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto [a salvação] não vem de vós; é dom de Deus” (Ef.2.8); “segundo a riqueza da sua graça” (Ef.1.5-7);

(7) A Eleição Implica em Chamamento Eficaz: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm.8.28); “a fim de que também desse a conhecer as riquezas da sua glória em vasos de misericórdia, que para glória preparou de antemão, os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios?.” (Rm.9.23-24); “mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo” (1Co.1.24);


(8) A Eleição é Departamento da Soberania de Deus: “Irmãos, reparai, pois, na vossa vocação; visto que não foram chamados muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre nascimento, pelo contrárioDeus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus.” (1Co.1.26-29); “Pois, segundo o seu querer, ele nos gerou pela palavra da verdade” (Tg.1.18); “Quem és tu, ó homem, para discutires com Deus?! Porventura, pode o objeto perguntar a quem o fez: Por que me fizeste assim? Ou não tem o oleiro direito sobre a massa, para do mesmo barro fazer um vaso para honra e outro, para desonra?” (Rm.9.20, 21);

(9) A Eleição garante a existência de um Povo de Deus: “Assim, pois, também agora, no tempo de hoje, sobrevive um remanescente segundo a eleição da graça” (Rm.11.5); “Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados” (Mt.24.22 – Contexto da Grande Tribulação); “Mas, relativamente a Israel, dele clama Isaías: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo” (Rm.9.27);

(10) A Eleição Tem um aspecto Negativo: “Que diremos, pois, se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita longanimidade os vasos de ira, preparados para a perdição” (Rm.9.22); “Logo, tem ele misericórdia de quem quer e também endurece a quem lhe apraz” (Rm.9.18); “Que diremos, pois? O que Israel busca, isso não conseguiu; mas a eleição o alcançou; e os mais foram endurecidos, como está escrito: Deus lhes deu espírito de entorpecimento, olhos para não ver e ouvidos para não ouvir, até ao dia de hoje.” (Rm.11.7-8); “Por isso, não podiam crer” (Jo.12.39); “Pedra de tropeço e rocha de ofensa. São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos” (1Pe.2.8); “O SENHOR fez todas as coisas para determinados fins e até o perverso, para o dia da calamidade” (Pr.16.4); “Esses, todavia, como brutos irracionais, naturalmente feitos para presa e destruição, falando mal daquilo em que são ignorantes, na sua destruição também hão de ser destruídos” (2Pe.2.12); “Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo” (Jd.4); “Qual a razão por que não compreendeis a minha linguagem? É porque sois incapazes de ouvir a minha palavra. Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos” (Jo.8.43-44); “Porque a Escritura diz a Faraó: Para isto mesmo te levantei, para mostrar em ti o meu poder e para que o meu nome seja anunciado por toda a terra” (Rm.9.17)

Diante desses textos é impossível negar a existência da Eleição Incondicional. Aliás, não existe como ser cristão e negar a Soberania Absoluta de Deus sobre a Vida e a Morte, sobre a Eleição e Preterição.


Defensores da Doutrina

Agostinho, João Calvino, Teodoro Beza, George Whitefield, Charles Hodge, Augustus Hopkins Strong, Louis Berkhof, Charles Ryrie, Abraham Kuyper, John Sttot, Charles Swindow, Charles Spurgeon, A.W. Pink, A.W. Tozer, J.I. Packer, Walter Conner, Blaise Pascal, Roger Willians, Obadiah Holmes, Benjamin Keach, John Bunyan, Isaac Backus, Andrew Fuller, Willian Carey, Luther Rice, Adoniran Judson, J.P. Boice, John A. Broadus, B.H Carroll, Matthew Henry e John Newton, Anthony Hoekma, Jonatas Edwards, R.C. Sproul, Lewis Sperry Chafer, Millard Erickson, H. W. House, Marcos Ribeiro, Bruce Triplehorn, Jonas Cunha, Marcos Mendes Granconato, Carlos Osvaldo Pinto, Darcy Sborowisky, Samuel Falcão, Pedro, Paulo, Jesus e etc.

Como são muitos os defensores citados, neste ponto observaremos apenas o que alguns desses teólogos dizem a respeito da Eleição.

H. Wayne House:

Aquele aspecto do propósito eterno de Deus pelo qual ele determina de maneira certa e eterna, por meio de uma escolha amorosa e incondicional, quem irá crer. Não é simplesmente a intenção de Deus salvar todos os que possam crer, antes ele determina quem irá crer

John Bunyan:

Ora, quanto aos eleitos, mediante esse decreto ele são confinados ao número limitado de pessoas que formarão a plenitude do corpo místico de Cristo; e de tal forma foram confinados, por esse propósito eterno, que nada poderá aumentar ou diminuir esse número.

Matthew Henry:

Aos que de antemão conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho. Para todos os que foram designados para um fim glorioso e feliz, Deus decretou a graça e a santidade como caminho. Deus não predestinou para serem santos aqueles que Ele sabia de antemão que seriam santos. Os conselhos e decretos de Deus não se submetem à frágil e inconstante vontade dos homens.

Willian Carey:

Temos a certeza de que somente aqueles que foram destinados para a vida eterna irão crer, e que somente Deus pode adicionar à igreja aqueles que serão salvos. No entanto, não podemos senão observar, com admiração, que Paulo, o grande campeão das gloriosas doutrinas da graça gratuita e soberana, foi o mais notável em seu zelo pessoal pela obra de persuadir homens a se reconciliarem com Deus

Basil Manly:

A eleição é a eterna escolha, da parte de Deus, de algumas pessoas, para a vida eterna – não por algum mérito que nelas tivesse sido previsto, mas unicamente pela misericórdia de Deus em Cristo – em conseqüência da qual elas são chamadas, justificadas e glorificadas

Walter T. Conner:

Quando Deus elege um homem para a salvação, Deus toma em consideração cada fator que entra na situação. Ele não elegeria um homem para ser salvo em separação de sua fé, mas, sim, através da sua fé. Isso não quer dizer que a fé seja a base da eleição. A fé não é a base da eleição, mas a condição. A fé responde à graça, apreende-a, mas não produz a graça. A Graça suscita a fé, produz fé. Fé é a consciência de que não merecemos salvação. A fé reconhece todo o mérito da salvação. Como pertencente a Deus e à sua graça.

A.W. Pink

Deus não apenas tem o direito de realizar os seus propósitos com as criaturas de suas próprias mãos, mas igualmente exerce esse direito, e em nenhum ponto isso é revelado com maior clareza do que em sua graça predestinadora. Antes da fundação do mundo, Deus fez uma escolha, uma seleção, uma eleição. Diante do seu olhar onisciente estava a totalidade da raça de Adão, e dela ele selecionou um povo, predestinando-o à adoção de filhos, predestinando-o a ser conformado à imagem de Seu Filho, ordenando-o para a vida eterna.

João Calvino

Chamamos predestinação ao eterno decreto de Deus, pelo qual ele determinou em si mesmo o que ele quis que todo indivíduo do gênero humano viesse a ser. Porque eles não são criados todos com o mesmo destino. Mas para alguns é preordenada a vida eterna, e para outros, a condenação eterna. Portanto, sendo criada cada pessoa para um ou para outro destes fins, dizemos que é predestinada para vida ou para morte.


[1] PASCAL, Blaise, Pensamentos. pp.269

[2] BARTH, Karl. Die kirchliche Dogmatik In: MONDIN, Battista. Os grandes teólogos do século vinte. Teológica:São Paulo, 2003. pp.70.

[3] BARTH, Karl. Artigos Selecionados – Eleição de Deus em Graça. Sinodal:Rio Grande do Sul, 1986. pp.243.

[4] BARTH, Karl, Gottes Gnadenwhal, In HENDRISKSEN, William, Comentário do Novo Testamento. Casa Presbiteriana:São Paulo, 1992. pp.96

[5] ANDRADE, Claudionor Corrêa, Dicionário Teológico. pp.133

[6] Idem, Ibid.

[7] GLEISLER, Norman, Eleitos, mas Livres. pp.62

[8] OLIVEIRA, Raimundo, As grandes doutrinas Bíblicas. pp.218

[9] Idem, pp.222

[10] THIESSEN, Henry Clarence, Palestras Introdutórias à Teologia Sistemática. pp.246

[11] CONNER, Walter T. Evangelho da Redenção. pp.71

[12] BERKHOF, Louis, A História das Doutrinas Cristãs. pp.185

[13] Idem, Ibid.

[14] Idem, Ibid.

[15] BERTI, Marcelo Mendes.

[16] STRONG, Augustus Hopkins, Teologia Sistemática. pp.472.


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